por Marcos Justiniano | maio 5, 2020 | Desenvolvimento Humano, Gestão de Pessoas, Inteligência Emocional, Liderança, Psicologia Organizacional
[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1588685507763{margin-bottom: 80px !important;}”]Em 5 de maio comemora -se o Dia Nacional das Comunicações, data escolhida em homenagem a Marechal Rondon, o patrono das comunicações no Brasil.
Etimologicamente, o termo comunicação vem do latim communication, em que a raiz muniz significa “estar encarregado de”, quem vem acrescida do prefixo “co“, que expressa “simultaneidade, reunião” e do sufixo “tio“, que reforça a ideia de atividade.[/vc_column_text][vc_single_image image=”5803″ img_size=”full” style=”vc_box_shadow” stm_hover_action=”top” css=”.vc_custom_1588685736559{margin-bottom: 55px !important;}”][vc_custom_heading text=”Assim podemos entender que comunicação é uma atividade realizada em conjunto. A comunicação é um processo composto por duas ou mais partes que trocam informações e compartilham significados.” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Sendo um processo, podemos afirmar que uma comunicação eficaz se dá quando todas as etapas foram realizadas e a compreensão da mensagem foi assimilada pelo receptor.[/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Mas como saber se a comunicação foi eficaz? ” font_container=”tag:h3|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Uma forma muito indicada é a solicitação do feedback, de uma resposta do receptor de sua compreensão da mensagem.
Todavia muitas pessoas lançam suas mensagens e as vezes gritam achando que assim serão ouvidas! Sua comunicação é carregada com julgamentos e expectativas com base em seus próprios referenciais, desconsiderando totalmente que a compreensão do receptor é influenciada por suas habilidades e emoções. E ainda, não solicitam o feedback![/vc_column_text][vc_column_text]Ao se comunicar, procure se abster de julgamentos, seja objetivo, faça com compreensão empática, acolha os sentimentos, escolha as palavras, o tom e o volume da voz, observe as necessidades e faça a sua comunicação![/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Espero ter feito uma comunicação sobre comunicação e somente saberei com seu feedback que é muito bem vindo se assim você quiser!
Forte abraço
” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Foto de Photo Boards em Unsplash[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
por Marcos Justiniano | mar 16, 2019 | Desenvolvimento Humano, Gestão de Pessoas, Liderança, Psicologia
[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1578615142837{margin-bottom: 80px !important;}”]O líder é uma figura indispensável para o alcance de objetivos de uma organização. É o líder que tem a missão de conduzir, orientar, proteger e “alimentar” seus liderados, inspirando-os e motivando-os ao desenvolvimento pessoal. Todas as organizações precisam de líderes, cujas ações e palavras influenciem o pensamento e o comportamento das outras (LOPES, 2016).
Vale também lembrar que nem todos os líderes nascem administradores, assim como nem todos os administradores nascem líderes. A relação da liderança com a estratégia organizacional do que o direito formal auferido pela organização não confere ao indivíduo a capacidade de uma liderança eficaz, ou seja, líderes podem surgir dentro de grupos de forma natural e espontânea (LOPES, 2016, p. 8-9).
Está lembrança é importante para todos aqueles que desempenham a função de liderança. Porém, a grande questão aqui é o quanto você está disposto a refletir como tem sido sua liderança. Você desenvolve pessoas? O estilo de liderança transacional, consiste naquele em que o líder é tido como chefe por manter uma relação de troca com seus liderados, de modo que se estes cumprem as determinações e apresentam os resultados esperados, são recompensados. Os líderes transacionais têm habilidades de negociação, mas vale ressaltar que as pessoas têm necessidades psicológicas que precisam ser observadas por seu líder![/vc_column_text][vc_single_image image=”800″ img_size=”full” style=”vc_box_shadow” stm_hover_action=”top” css=”.vc_custom_1552776298452{margin-bottom: 55px !important;}”][vc_custom_heading text=”O líder transformacional” font_container=”tag:h3|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]O líder que exerce um estilo transformacional, tem o poder de inspirar e motivar seus liderados ao desenvolvimento pessoal, de modo que estes possam crescer emocional, comportamental e cognitivamente, cooperando diretamente com o alcance dos objetivos da organização. Conforme salienta Lopes (2016), os líderes transformacionais motivam as pessoas à sua volta, inspirando-os, oferecendo desafios e incentivando o desenvolvimento individual, sabendo que este desenvolvimento está relacionado à realização do propósito coletivo, da missão e da visão comum.[/vc_column_text][vc_single_image image=”801″ img_size=”full” style=”vc_box_shadow” stm_hover_action=”top” css=”.vc_custom_1552776549499{margin-bottom: 55px !important;}”][vc_column_text]Quando se permite ou se busca o desenvolvimento das pessoas, é possível ao líder, desempenhar a chamada liderança empreendedora. Na qual as pessoas sentem-se à vontade para utilizar suas habilidades, colocar suas ideias em prática e empreender dentro das organizações, favorecendo o crescimento e desenvolvimento do grupo. A liderança empreendedora percebe que para transformar a organização e atingir seus objetivos, se faz necessário o contato direto com os colaboradores, propiciando a participação ativa nos trabalhos desenvolvidos, dando a oportunidade para que essas pessoas desenvolvam um perfil empreendedor (LOPES, 2016). Organizações que promovem o engajamento de seus colaboradores, possibilitando que estes participem dos processos, resolução de problemas e trabalhos através do empreendedorismo, apresentam resultados acima da média.
O estilo de liderança exerce forte influência nas pessoas, que pode ser negativa ou positiva. Se as pessoas se sentem satisfeitas, valorizadas e pertencentes àquela organização, é muito provável que a produtividade aumenta. Lopes (2016), lembra que os fatores psicológicos e sociais impactam fortemente o desempenho dos colaboradores, dando destaque ao modelo de liderança adotado.[/vc_column_text][vc_column_text]Cunha e Silva (2011), apresentam o grid de liderança, ferramenta criada por Blake e Mouton (1964), pesquisadores da Universidade de Ohio, que examina as preocupações do líder com a produção/tarefas e com as pessoas.[/vc_column_text][vc_single_image image=”803″ img_size=”full” style=”vc_box_shadow” stm_hover_action=”top” css=”.vc_custom_1552776715259{margin-bottom: 55px !important;}”][vc_column_text]O líder 1.1 é o negligente. Não está preocupado com as pessoas e nem com as tarefas. É omisso e não se envolve com as atividades da organização. Este tipo de líder deixa os resultados nas mãos das pessoas e atribui a fatores externos qualquer tipo de falha. Não se responsabilizando pelo sucesso da organização.
O líder 1.9 é aquele voltado exclusivamente para as pessoas, mas é negligente com as tarefas. Tem necessidade de aceitação e dificuldade de lidar com a rejeição, portanto, se mostra excessivamente preocupado com o que as pessoas pensam sobre ele, deixando de lado as tarefas e objetivos da organização.
O líder 5.5 é o meio termo. Tem preocupação mediana com as pessoas e com a tarefa. Mas seu envolvimento tanto com as pessoas, bem como com a tarefa, não é o suficiente para um estilo de liderança de bons resultados.
O líder 9.1 é aquele orientado e preocupado somente com a tarefa e os resultados. Não se preocupa com as pessoas envolvidas no processo e exerce um estilo de chefia, no qual o cumprimento da tarefa é o que importa. Não admite ser contrariado e tem dificuldade em lidar com controvérsias. Está focado no cumprimento da tarefa e não percebe a importância das pessoas envolvidas no processo.
O líder 9.9 é aquele tem preocupação adequada com as pessoas e com as tarefas. Considera tanto as necessidades organização de produção como as necessidades de satisfação e motivação das pessoas envolvidas no processo. Este líder se preocupa e valoriza opiniões, expressa reconhecimento às pessoas e as acompanha no desenvolvimento do trabalho, motivando e incentivando seus liderados. O líder 9.9 entende e sabe que a satisfação, envolvimento e engajamento das pessoas que compõe a organização, está diretamente relacionado ao cumprimento das tarefas e alcance dos objetivos.
Conforme nos alerta Cunha e Silva (2011), a de se considerar as questões situacionais para o emprego deste ou daquele estilo de liderança, porém, ter consciência da importância do maior recurso que uma organização pode possuir, que são as pessoas, é imprescindível para o entendimento e adequação do estilo de liderança mais adequado para determinado contexto.
Acredito que você líder, pode e deve ter flexibilidade em sua liderança, porém, conhecer e se preocupar com as pessoas, suas dificuldades, motivações, emoções, anseios, expectativas, proporcionando a possibilidade de envolvimento nos trabalhos e resolução dos problemas, facilitando que elas coloquem em prática suas ideias e empreenda dentro da organização que pertencem, fará de você um líder 10!
REFERÊNCIAS:
CUNHA, C. V. M.; SILVA, M. J. M. D. A., Os Desafios da Liderança no Mundo Corporativo. Anuário da Produção Acadêmica Docente, Valinhos, v. 04, n. 07, p. 67-88, mar. 2011.
LOPES, João Carlos, Liderança e Coaching na Prática. Valinhos: 2016.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]