por Marcos Justiniano | abr 27, 2021 | Desenvolvimento pessoal, Psicologia
Todas as pessoas em algum momento da vida vão precisar falar em público! Seja na vida profissional, na escola, na igreja, em um evento ou mesmo em uma reunião de família.Mas MUITAS PESSOAS, VÃO SENTIR MUITA ANSIEDADE, MEDO E ATÉ PÂNICO QUANDO PRECISAREM FALAR EM PÚBLICO!
Neste texto, vou compartilhar com você 5 estratégias que vão te ajudar nas suas próximas apresentações! Falar em público é uma habilidade importante, necessária e muito útil em muitas áreas da vida de uma pessoa. Em uma entrevista de emprego, ao participar de uma dinâmica em grupo, ao apresentar um projeto na empresa onde trabalha, em um seminário na faculdade ou em uma festa de família.
Algumas pessoas só de pensar na possibilidade, já se amedrontam, tremem e ficam angustiadas!
ANSIEDADE, MEDO, PÂNICO, DESESPERO… resultam em frio e dor na barriga, sudorese, tonturas, taquicardia e às vezes até desmaios!Geralmente os resultados nestes casos são ruins:
Desistências, esquecimentos, gagueiras e perdas de oportunidades!
Vou compartilhar com você 5 estratégias que vão te ajudar muito quando precisar falar em público:
1ª CONHEÇA O ASSUNTO
Estude e se aprofunde no tema que vai expor. Conheça os detalhes e se aproprie com o máximo de possibilidade, daquele assunto.
Isso vai te proporcionar sentimento de segurança e autoridade.
2ª NÃO FIQUE SE COMPARANDO
Se você já viu alguém fazendo uma boa apresentação, não fique se comparando a esta pessoa. Cada um possui suas próprias experiências e cada um tem suas características. Não imite ninguém.
Faça sua apresentação do seu “jeitinho”! Seja você mesmo!
3ª LEVE SUAS ANOTAÇÕES
Mesmo que você tenha estudado e conheça muito bem o assunto, é importante levar suas anotações. Faça um esboço com os principais tópicos, apontamentos e frases que vai usar. Talvez você nem precise consultá-las, mas tê-las por perto te dá segurança e se precisar olhar para elas, tudo bem, não tem nenhum problema quanto a isso.
4ª ELIMINE PENSAMENTOS SABOTADORES
Alguns pensamentos do tipo: “com certeza vou esquecer tudo”, “vai rir de mim”, “eu não sirvo pra isso”, “vai me dar um branco”, são pensamentos que estão distorcendo a realidade, pois você não tem evidências de que isso pode mesmo acontecer. Mesmo que você tenha tido alguma experiência ruim no passado, isso não significa que vai acontecer algo ruim novamente!
Identifique estes pensamentos, questione-os e tire a validade deles.
5ª VARIE A DIREÇÃO DO OLHAR
Ao invés de ficar “ancorado” em um canto ou olhando para uma só pessoa. Busque conexão com sua plateia oscilando a direção do seu olhar. Olhe para a direita e para a esquerda. Se preferir, olhe por cima da cabeça das pessoas até que você comece a se sentir mais seguro e olhar nos olhos.
Com calma e tranquilidade, aproveite para respirar, variar o tom e a velocidade de sua voz. Isso vai te ajudar no equilíbrio emocional para o momento.Bom, é isso ai…Coloque em prática estas estratégias: CONHEÇA O ASSUNTO, NÃO FIQUE SE COMPARANDO, LEVE SUAS ANOTAÇÕES, ELIMINE PENSAMENTOS SABOTADORES e VARIE A DIREÇÃO DO OLHAR.Espero que este conteúdo possa ser útil e te desejo uma excelente apresentação na próxima vez que precisar FALAR EM PÚBLICO!
por Marcos Justiniano | abr 27, 2021 | Crenças Nucleares, Desenvolvimento Humano, Desenvolvimento pessoal, Psicologia, Terapia Cognitivo Comportamental
A maneira que percebemos as pessoas, o mundo e a nós mesmos, está relacionada às crenças centrais, enraizadas dentro de cada um! Essas CRENÇAS dão origem a pensamentos, que suscitam emoções e influenciam os comportamentos. Mas o que são estas crenças? Como elas se formam?
O pensamento é um processo psicológico inerente ao ser humano. Nós pensamos sobre tudo e em todos os momentos. Fazemos avaliações e julgamentos sobre tudo o que acontece à nossa volta. Todavia, muitos destes julgamentos podem ser distorcidos, não críticos e parciais.
A percepção que você tem do ambiente à sua volta, das pessoas e de você mesmo, pode estar distorcida e suscitar emoções negativas, comprometendo seus comportamentos.
São os chamados pensamentos disfuncionais, ou seja, que distorcem a realidade, são emocionalmente angustiantes e vão influenciar negativamente seus comportamentos.Esses pensamentos, se originam nas CRENÇAS NUCLEARES, também conhecidas como BÁSICAS e CENTRAIS. São assim denominadas, por que estão enraizadas em nossa psique. Alojadas em nossa memória implícita ou no inconsciente.
O que são essas CRENÇAS?
São compreensões duradouras fundamentais e profundas que a pessoa tem sobre si, as outras pessoas e o mundo à sua volta. Ideias centrais tidas como verdades absolutas, como as coisas são!
Muitas vão chamá-las de LIMITANTES, por que ao darem origem a pensamentos disfuncionais, causam bloqueios, paralisações, desistências, limitações, recheadas por emoções intensas e negativas.
As dificuldades emocionais e o comportamento da pessoa vão girar em torno destas CRENÇAS LIMITANTES!
Mas como estas CRENÇAS SE FORMAM?
As pessoas desenvolvem estas CRENÇAS desde uma idade precoce. No começo da infância, essas ideias sobre as situações, as outras pessoas e sobre si mesmo vão sendo formadas e gerando as CRENÇAS NUCLEARES.
Como em um quebra-cabeças em que as peças vão sendo colocadas, podendo acontecer de alguma peça ficar fora do lugar e ser necessário uma reestruturação depois.
Este quebra-cabeças, sendo montado com peças fora do lugar, vai proporcionar uma ideia distorcida do que de fato ele é! A pessoa terá uma ideia distorcida do que de fato ela é! A pessoa, terá uma CRENÇA LIMITANTE que vai gerar pensamentos distorcidos da realidade, serão emocionalmente angustiantes e influenciarão todos os seus comportamentos. A educação que essas pessoas receberam de seus pais e de pessoas significantes, vai contribuir para a formação das CRENÇAS. Assim como as experiências na escola, no bairro, em outros locais, estarão relacionadas à origem das CRENÇAS. Pode ser que alguma peça do quebra-cabeça fique fora do lugar!
Não estamos falando de uma situação de CAUSA-EFEITO. Existe a CRENÇA por que os pais fizeram isso ou aquilo! Estamos falando da percepção que a criança teve daquela educação e que pode ter dado origem a uma CRENÇA LIMITANTE. Portanto, a educação recebida, as experiências vividas, as situações em que fomos expostos vão contribuir para a formação das CRENÇAS NUCLEARES.
Como podem ser formadas:
HEREDITÁRIAS: São adquiridas na infância no contexto da família. Dentro do sistema familiar, pode ter sido comum, falas do tipo: “você não presta para nada”, “você é burro”, “cala a boca, por que você não sabe o que fala”, “seu inútil”, “você não faz nada direito”, “você não vai dar nada que presta”.
Ou ainda em relações baseadas em condições: “mamãe gosta de você se você fizer o que a mamãe está pedindo”, “Papai do céu, só gosta de menino bonzinho que faz tudo o que a mãe quer”, “papai e mamãe não gostam mais do filhinho por isso.SOCIAIS: Formadas pela sociedade como um todo e pelas instituições que a representam. As interações ocorridas na escola, por exemplo. A ideia social de algumas pessoas são mais capazes e fazem por merecer. As ideias sobre qual é o suposto papel da mulher e do homem.
Tipos de CRENÇAS:
CRENÇAS DE DESAMOR: “Eu sou incapaz de ser amado”, “Eu não sou atraente”, “Ninguém se preocupa comigo”, “Eu sou feio”, “Ninguém gosta de mim”, “Eu não sou bom o suficiente”, “Eu não sou gostável”.
CRENÇAS DE DESAMPARO: “Eu sou ineficiente”, “Eu estou desamparado”, “Eu sou vítima”, “Eu sou fraco”, “Eu estou sozinho”, “Eu não consigo fazer nada direito, por isso vou ficar sozinho”.
CRENÇAS DE DESVALOR: “Eu não tenho valor”, “Eu sou inútil”, “Sou ruim”, “Eu sou prejudicial”, “Eu incapaz”, “Sou burro”, “Não sou inteligente”
CRENÇAS serão carregadas por toda a vida! Somente deixarão de te limitar, bloquear e paralisar, quando elas forem identificadas, reestruturadas e substituídas por CRENÇAS FUNCIONAIS. Pense nisso…
Espero que este conteúdo possa te ser útil. E se fizer sentido para você, CURTA, COMENTE, DEIXE SUAS DÚVIDAS que responderei a todas!
Ah… compartilhe com outras pessoas também, isso pode ajudá-las!
por Marcos Justiniano | maio 5, 2020 | Desenvolvimento Humano, Gestão de Pessoas, Inteligência Emocional, Liderança, Psicologia Organizacional
[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1588685507763{margin-bottom: 80px !important;}”]Em 5 de maio comemora -se o Dia Nacional das Comunicações, data escolhida em homenagem a Marechal Rondon, o patrono das comunicações no Brasil.
Etimologicamente, o termo comunicação vem do latim communication, em que a raiz muniz significa “estar encarregado de”, quem vem acrescida do prefixo “co“, que expressa “simultaneidade, reunião” e do sufixo “tio“, que reforça a ideia de atividade.[/vc_column_text][vc_single_image image=”5803″ img_size=”full” style=”vc_box_shadow” stm_hover_action=”top” css=”.vc_custom_1588685736559{margin-bottom: 55px !important;}”][vc_custom_heading text=”Assim podemos entender que comunicação é uma atividade realizada em conjunto. A comunicação é um processo composto por duas ou mais partes que trocam informações e compartilham significados.” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Sendo um processo, podemos afirmar que uma comunicação eficaz se dá quando todas as etapas foram realizadas e a compreensão da mensagem foi assimilada pelo receptor.[/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Mas como saber se a comunicação foi eficaz? ” font_container=”tag:h3|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Uma forma muito indicada é a solicitação do feedback, de uma resposta do receptor de sua compreensão da mensagem.
Todavia muitas pessoas lançam suas mensagens e as vezes gritam achando que assim serão ouvidas! Sua comunicação é carregada com julgamentos e expectativas com base em seus próprios referenciais, desconsiderando totalmente que a compreensão do receptor é influenciada por suas habilidades e emoções. E ainda, não solicitam o feedback![/vc_column_text][vc_column_text]Ao se comunicar, procure se abster de julgamentos, seja objetivo, faça com compreensão empática, acolha os sentimentos, escolha as palavras, o tom e o volume da voz, observe as necessidades e faça a sua comunicação![/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Espero ter feito uma comunicação sobre comunicação e somente saberei com seu feedback que é muito bem vindo se assim você quiser!
Forte abraço
” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Foto de Photo Boards em Unsplash[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
por Marcos Justiniano | jan 14, 2020 | Desenvolvimento Humano, Inteligência Emocional, Pensamentos Disfuncionais, Psicologia, Saúde emocional no trabalho
[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1579041086049{margin-bottom: 80px !important;}”]Muitas pessoas chegam até mim falando de dificuldades em lidar com suas emoções. Outros falam que não conseguem controlar suas emoções. Há ainda aqueles que afirmam que até controlam suas emoções, mas tem dias que não conseguem e explodem. Porque temos tanta dificuldade em entender e conviver com nossas emoções?[/vc_column_text][vc_single_image image=”3909″ img_size=”full” style=”vc_box_shadow” stm_hover_action=”top” css=”.vc_custom_1579041046093{margin-bottom: 55px !important;}”][vc_custom_heading text=”Não fomos ensinados e educados a falar de nossas emoções.” font_container=”tag:h3|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Geralmente, uma criança que fale para seus pais que está triste, isso se falar, talvez ouça: “bobagem menino, isso passa!”, “você não tem motivo para estar triste, tem de tudo!”. Se falar que está com raiva então, provavelmente as críticas e reprovações serão ainda maiores. Na escola aprendemos a ler, a escrever, a fazer cálculos, precisamos aprender sobre a aceleração de um veículo em uma determinada trajetória, sobre os elementos químicos e suas combinações, sobre os estados físicos da matéria, mas não aprendemos sobre nossas emoções![/vc_column_text][vc_custom_heading text=”E agora? Como lidar com aquilo que eu não conheço direito e não aprendi nada a respeito!” font_container=”tag:h3|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]
Raiva, tristeza, alegria, frustração, ciúmes, ansiedade, medo, culpa e outras. Antes de continuarmos quero te perguntar se podemos dizer se há tristeza saudável, raiva ou ansiedade saudável? Pense um pouco…
Vamos imaginar que você receba uma notícia bem desagradável, como você se sentirá? Triste ou alegre? Acredito que triste. Alguém fala que vai te dar um presente… Provavelmente você vai se sentir ansioso. Diferente seria se diante da promessa de um presente você não manifestasse nenhuma emoção. O que chamamos de apatia (ausência de emoção). Posso concluir que há tristeza, raiva e ansiedade saudável. Tudo vai depender do grau desta emoção!
Se diante da notícia de que receberá um presente, você tiver dificuldade de concentrar-se em outras atividades, perder o sono, ter sudorese, taquicardia, agitação, suas pernas não pararem de se mexer, posso afirmar que sua ansiedade não é saudável. Ou ainda, diante daquela notícia bem desagradável, sua tristeza for tão intensa e duradoura, que te impeça de executar atividades corriqueiras da vida, te faça chorar o tempo todo e a qualquer momento, vou afirmar que esta tristeza não é saudável.
[/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Isso acontece com todas as outras emoções!” font_container=”tag:h3|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Mas o que é emoção? É uma experiência subjetiva associada às reações fisiológicas que ocorrem diante de determinado estímulo. São originadas em nossa alma, nossa psique e diretamente influenciadas por nossos pensamentos. Do latim, emoção significa “emovere”, e+movere. Sendo o e a variante de ex, significa fora e movere, movimento. Movimento de uma energia para fora. Sendo que quando está energia é muito intensa, pode ser colocada para fora de forma disfuncional, e quando não é colocada para fora, converte-se em doenças físicas, o que chamamos de somatização.[/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Podemos aprender lidar de forma saudável com nossas emoções. É possível estar triste, com raiva, alegre, ansioso ou até mesmo frustrado, com saúde. Tudo vai depender de seu equilíbrio emocional.” font_container=”tag:h3|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]As experiências que tivemos em nossa vida desde nossa infância, formaram esquemas de funcionamento psíquico. São as crenças nucleares, que se encontram em nossa memória implícita. Não escolhemos nossas crenças. Mas podemos procurar identificar pensamentos distorcidos que se originam desses esquemas, diante das situações de nossa vida e elevam o nível de nossas emoções, causando desequilíbrio. Feito isso, questione-os e veja o quanto são verdadeiros. É possível o desenvolvimento de pensamentos limpos e claros que vão gerar emoções funcionais!
Na vida, você passará por muitas situações difíceis e ruins, mas é possível estar triste ou com raiva, frustrado ou culpado, ansioso ou desmotivado, com medo ou ciúme e com saúde emocional. Suas emoções, sejam qualquer for, ocorrem para que você diante dos eventos da vida, reaja da maneira mais adequada.[/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Emocione-se! Sinta! Seja… feliz!” font_container=”tag:h3|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][/vc_column][/vc_row]
por Marcos Justiniano | jul 2, 2019 | Desenvolvimento Humano, Gestão de Pessoas, Saúde mental
[vc_row][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1562102633442{margin-bottom: 80px !important;}”]Entender o que significa autoestima e empatia pode não ser tão simples quando tentamos aplicá-los ao cotidiano de nossas vidas. Se lançarmos uma pergunta sobre se você considera sua autoestima adequada, provavelmente a resposta será afirmativa, raras algumas exceções. Se te perguntar sobre empatia, poucos vão responder que não se importam com as outras pessoas.[/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Mas afinal o que significa esses dois conceitos e o qual a importância disso para a minha vida? ” font_container=”tag:h3|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_single_image image=”1036″ img_size=”full” style=”vc_box_shadow” stm_hover_action=”top” css=”.vc_custom_1562102821375{margin-bottom: 55px !important;}”][vc_column_text]Autoestima é a percepção que temos de nós mesmos. Os pensamentos que temos ao nosso próprio respeito, nosso autoconceito. Podemos entender que é o quanto eu me estimo, me respeito, me valorizo ou me amo. Sabendo disto, volto a perguntar, sua autoestima está adequada? Você cuida de sua saúde como se deve, cuida de sua alimentação, faz atividades físicas, procura se divertir, cuida de sua espiritualidade, dorme bem e acorda disposto? Se a resposta for sim, muito bem, acredito que você possa estar com a autoestima adequada. Mas se não tem se preocupado com estas questões e até pode ter algum vício, como forma de amenizar dores ou relaxar, talvez meu amigo, sua autoestima precise ser cuidada.
Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de compreender seus sentimentos e sua visão da realidade. Agora talvez seja mais fácil responder se me preocupo com as pessoas e realmente estou interessado com seus pontos de vista e suas dificuldades.[/vc_column_text][vc_column_text]
Quando pergunta se a pessoa está bem, você realmente está querendo saber de seus problemas? Dificilmente as pessoas dizem que não estão bem, mas e se responderem que não estão, o que você faz? Se você se coloca no lugar e se preocupa com uma forma de ajudar esta pessoa, provavelmente você é uma pessoa empática, mas se vira as costas e não sabe o que ela respondeu, até diz que não é da sua conta, ou que não pode fazer nada, é bom que comece a treinar sua empatia. Quando alguém discorda de você, com um ponto de vista diferente ou contrário, qual é sua reação? Se você aproveita esta discordância como uma oportunidade de crescimento e aprendizado, abre sua mente para novas perspectivas, você é uma pessoa empática, mas se fica irritado e não aceita opiniões, cuidado para não adoecer, comece a cuidar de sua empatia.
[/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Mas enfim, qual a importância da autoestima e da empatia para minha vida? ” font_container=”tag:h3|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_single_image image=”1037″ img_size=”full” style=”vc_box_shadow” stm_hover_action=”top” css=”.vc_custom_1562103160012{margin-bottom: 55px !important;}”][vc_column_text]Meu amigo e minha amiga, observe que ao melhorar sua autoestima, você será uma pessoa mais realizada em todas as esferas de sua vida. Acreditará mais em você, não se abalará emocionalmente, não ficará preso a experiências negativas do passado, cuidará de sua saúde física, mental e espiritual e estará mais preparado para alcançar seus sonhos e objetivos. Seu dia será um milagre de oportunidade e uma comemoração pela vida. Não perderá tempo com conflitos desnecessários ou conversas improdutivas. As pessoas serão parceiras de vida e de aprendizado. Não adversários ou oponentes, como em uma competição. E aqui entra a empatia, afinal de contas nascemos em sociedade e dependemos um do outro. Ao começar a ver as pessoas com mais proximidade, entenderemos que as diferenças existem para nos ensinar e construir. Assim, você não mais terá oponentes e adversários ao seu redor, mas pessoas que podem te ajudar e muitas vezes precisam de sua ajuda e compreensão.
Desenvolver a autoestima e a empatia podem promover uma leveza em seu viver como nunca antes experimentado. Você vai experienciar alegria e aprendizado em suas relações. Poderá encontrar felicidade em momentos que outrora eram de conflitos e irritação. Passará a aproveitar melhor cada dia e as oportunidades serão únicas e não mais desperdiçadas.[/vc_column_text][vc_custom_heading text=”Passe a aproveitar e a viver cada dia como o presente que de fato ele o é. Um presente dado a você para se amar e amar ao seu próximo. Desenvolva sua autoestima e sua empatia. Seja mais feliz!” use_theme_fonts=”yes”][/vc_column][/vc_row]