por Marcos Justiniano | dez 16, 2023 | Desenvolvimento pessoal, Psicologia positiva
Você conversa sozinho?
Independentemente da resposta, sabemos que conversamos com pessoas praticamente todos os dias de uma forma ou de outra. Geralmente somos hábeis em nos promover, ou pelo menos em nos defender ou justificar nossos erros. Em uma entrevista de emprego ou em uma conquista amorosa, por exemplo, nossa tendência é de que falemos de forma positiva a respeito de nós mesmos. É pouco provável que alguém inicie as respostas de uma entrevista de emprego dizendo que não é capaz, que não é bom o suficiente, que não tem valor, ou alguma afirmação do tipo.
Até aqui, tudo bem…
Mas você já parou para pensar que você conversa com você várias vezes ao longo do dia? Você conversa sozinho… ou melhor, consigo mesmo! Essa conversa consigo mesmo pode ser feita em pensamento, ou como muitas pessoas fazem, verbalizadas em voz alta. E aqui quero te convidar a uma reflexão importante…
O que você diz para si mesmo?
Algumas pessoas dizem para si mesmas quase todos os dias, palavras negativas afirmando que não são capazes, que não conseguirão alcançar seus objetivos, que são difíceis, que são chatas, inúteis, que não tem valor… diante do espelho se autodepreciam, fazem críticas incisivas a si mesmas, não se perdoam e são pouco empáticas consigo mesmas.
Cuidado, pois essa conversa negativa consigo mesmo, traduz pensamentos que distorcem a realidade de quem de fato você é, e os reforça ainda mais quando são pronunciados em voz alta dia após dia. Seus ouvidos ouvem todos os dias de sua própria boca que você não é capaz, é insuficiente, não tem valor, é incompetente… Essa conversa fortalece ainda mais uma mentalidade que te limita e bloqueia o seu potencial.
Os resultados são baixa autoestima, autossabotagem, ‘síndrome do impostor’, insegurança, procrastinação, falta de autoconfiança, entre outros problemas sérios.
Essa conversa negativa consigo mesmo é a tradução verbal de pensamentos que se originam em crenças limitantes enraizadas no inconsciente. As crenças foram formadas a partir da percepção que cada um teve das experiências vividas desde a infância. Crenças de desvalor, desamor, desamparo, podem estar fazendo com que a conversa que você tem consigo mesmo seja sempre negativa e autodepreciativa. Mas saiba que crenças limitantes, são ideias, conceitos, conteúdos formados, que influenciam sua mentalidade e a percepção que você tem das circunstâncias, das pessoas e de si mesmo, mas que não condizem com a realidade.
Quando olhar no espelho novamente e for dizer algo a você, cuidado com suas palavras. Tenho certeza de que se você fizer uma autoavaliação, vai verificar que há muitos elogios que seus ouvidos precisam ouvir ditos de sua própria boca. Há muitas afirmações positivas que você precisa ouvir de si mesmo. Não seja crítico e duro demais consigo, se autoperdoe, seja mais autocompassivo e antes de dizer palavras negativas para si, lembre-se que você não merece ser reprovado por você mesmo!
Uma conversa positiva consigo, auxilia na reestruturação cognitiva, favorecendo o desenvolvimento de crenças funcionais e adaptativas, na regulação emocional e no desenvolvimento de repertório comportamental útil.
Um forte abraço, desejo ótimas conversas consigo mesmo e até a próxima!
Profº Marcos Justiniano
por Marcos Justiniano | abr 22, 2023 | Desenvolvimento pessoal, Psicologia positiva
Sobre o engajamento
Para começarmos conversar sobre Engajamento, pense como muitas pessoas vivem como que se tivessem com um “piloto automático” ligado: acordam atrasados e murmurando, comem rapidamente, trabalham como se tivesse carregando um fardo, chegam em casa exaustas, comem novamente sem sentir o sabor do alimento e caem na cama para tudo começar de novo no dia seguinte. Pagam suas contas, mas o dinheiro muitas vezes não é suficiente. No domingo à noite estão tristes e contando os dias para que chegue novamente a sexta feira.
Quando se dão conta, já passou o mês, o ano, já passou 10, 20, 30 anos, já passou a vida…
A percepção que as pessoas têm do tempo e a consciência ou não de sua passagem, tem relação com sentimentos de prazer e felicidade. Snyder e Lopez (2009), explicam que quando se busca intencionalmente obter as melhores experiências de cada momento vivido é proporcionado alegria e sensação de realização. De acordo com os autores, “essas buscas positivas podem gerar sanidade na vida cotidiana” (SNYDER; LOPEZ, 2009, p. 222). Buscar de forma intencional e consciente o melhor de cada experiência, saborear cada momento em sua plenitude, gera benefícios para a saúde mental, aumenta o bem-estar e a qualidade de vida.
Aumenta o bem-estar e a qualidade de vida
Snyder e Lopez (2009) afirmam ainda que a busca de absorção nas experiências vividas, é um processo intencional de atenção. Os autores explicam que a concentração intensa na atividade atual é seguida pela ação e consciência, quando o flow surge, perde-se a autoconsciência. Concentração intensa e dirigida, perda da autoconsciência reflexiva, sensação de que o tempo passou rápido demais, experiência da atividade como sendo gratificante, são características do estado de flow (SNYDER; LOPEZ, 2009). Silva, Chinelato e Tolfo (2021, p. 85), afirmam que “a percepção é a de que o entorno perde a visibilidade e o tempo se torna curto.” Para Silva, Chinelato e Tolfo (2021), estar presente e engajado no que se está fazendo, com apreciação e buscando crescimento pessoal, tornam a atividade a própria recompensa.
O engajamento se trata de um envolvimento total com uma atividade. Seja no trabalho, no lazer, na família, ou até mesmo no descanso… Uma vida engajada é uma vida sem o “piloto automático”.
Pense nisso…
Um forte abraço e até a próxima!
REFERÊNCIAS:
SILVA, Narbal; CHINELATO, Renata Silva de Carvalho; TOLFO, Suzana da Rosa. A construção psicossocial do estado de flow no trabalho e em outros espaços de vida. In.: RODRIGUES, Miriam; PEREIRA, Douglas da Silveira (Orgs.) Psicologia Positiva dos conceitos à aplicação. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2021. p. 82-101.
SNYDER, Charles Richard; LOPEZ, Shane J. Psicologia Positiva: uma abordagem científica e prática das qualidades humanas. Tradução: Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
por Marcos Justiniano | jul 31, 2021 | Crenças Nucleares, Desenvolvimento pessoal
O que você vai ser quando crescer?
Esta pergunta geralmente é muito feita para crianças, com a intenção de descobrir seus desejos com relação normalmente à profissão que querem desempenhar. Interessante é, que grande parte das crianças não titubeiam para responder. Prontamente e de forma taxativa respondem o que querem ser, qual o seu sonho e seus objetivos. Não pensam nos obstáculos ou dificuldades, simplesmente acreditam naquilo que dizem.
“Quero ser médico”, “quero ser bombeiro”, “quero ser policial”, “vou ser professora”, “serei dono de uma fábrica”, “quero ser prefeito”.
De repente, depois que crescem, esquecem ou desistem daqueles sonhos!
O que seria tão facilmente alcançado, agora está longe demais e é visto como algo impossível. O que será que aconteceu? Tornaram-se adultos realistas? Agora com consciência das dificuldades impostas pela vida, sabem que aquele desejo não pode ser realizado?
O que parece é que com o aumento de nossa idade tudo fica mais difícil e vamos nos acomodando e desistindo de nossos objetivos. As justificativas são muitas: “Aquilo não era para mim”; “Sou velho demais para tentar”; “Consegui quase tudo que queria na vida”; “O importante é ter saúde”. A cada ano que passa, sonhos e objetivos vão sendo deixados para trás.
O que você dizia que queria ser quando crescesse?
Onde estão as habilidades daquela criança que acreditava que seria capaz de vencer qualquer obstáculo para alcançar seus desejos? Aquele “médico” que não cursou a faculdade ainda existe. O “advogado” criança, está desempenhando outra função, mas ele ainda deseja lutar por justiça. A “enfermeira” tornou-se uma dona de casa, mas ainda há tempo para mudar e cuidar de outras pessoas. “Professoras” estão por aí, trabalhando em outro emprego.
Acredite, é possível desenvolver capacidades que estão em você. Suas habilidades e potencialidades não se perderam com o tempo. Não envelheceram! Não importa o qual longe ou difícil possa parecer, você é capaz!
Sei que no decorrer de sua vida, você já deve ter ouvido de muitas pessoas que não tinha valor, que não poderia, que é um zero à esquerda, mas tudo o que você ouviu não diminuiu seu potencial, não tirou o seu valor!
As perdas, derrotas, decepções ou mesmo frustrações fazem parte da vida. Mas elas não roubaram suas capacidades!
Posso fazer uma comparação simples, mas válida para nossa reflexão:
Pegue uma nota de dinheiro. Quanto ela vale? Agora, dobre ao meio. Dobre mais uma vez. Amasse-a. Pise em cima dela. Jogue-a em um canto da sala.
Finalmente, pegue a nota e comece a desamassá-la. Quando terminar, observe que ela terá muitas marcas. Porém, seu valor continua o mesmo!
Não importa os “amassados” que a vida lhe causou. Ou quantas vezes “pisaram” em cima de você, ou te jogaram “nos cantos”, seu valor continua o mesmo e seu potencial não diminui.
Você ainda pode ser o que aquela criança queria ser se quiser!
Pense nisso…
Um forte abraço e até a próxima!
por Marcos Justiniano | jul 22, 2021 | Desenvolvimento pessoal, Inteligência Emocional
Você prefere ser feliz ou ter razão?
Será que é possível ser feliz e ter razão ao mesmo tempo? Acredito que sim, porém na maior parte das vezes o que acontece é que buscamos com tanto afinco ter razão nas mais variadas questões, que perdemos a chance de ser feliz.
Abrimos mão da felicidade para impor “nossa verdade”.
A qualquer custo, que seja tristeza, amargura, angústia, queremos ter razão. Algumas pessoas querem ter razão em tudo!
E você, quer ser feliz ou prefere ter razão?
Naturalmente gostamos de competições e inconscientemente vivemos competindo em todo o tempo e por tudo. No trânsito, por exemplo, se recebermos uma “fechada” isso pode significar uma grande afronta e ser motivo para grande conflito. Às vezes estamos dirigindo lentamente, mas se alguém passar acelerando ao nosso lado, perdemos nossa paz e a competição começa.
Pessoas calmas, pacatas, transformam-se ao volante.
Seu veículo é usado como uma armadura! Você já acelerou seu carro quando viu um pedestre atravessando a rua? Se não, talvez já tenha visto isso acontecer. Ou então, na condição de pedestre, ao atravessar a rua, alguém acelerar e buzinar seu veículo em sua direção. E com o trânsito parado? Em congestionamento, sempre tem aquelas pessoas que procuram um pequeno espaço para se enfiarem. Se você é essa pessoa, ficará satisfeita com a oportunidade encontrada de ficar um ou dois carros na frente. Mas se você está atrás, ficará injuriada, com aquele que assim se comporta. Já parou para identificar seus pensamentos nestes momentos?
Se estivermos em uma fila e alguém passar na frente, “furar a fila”, podemos ficar injuriados, revoltados, irados e chegar ao ponto de questionar, discutir, agredir!
Talvez uma pessoa que passe em sua frente fará com que você espere dois, três, cinco minutos a mais. Pouco tempo não é?
Você pode responder-me que não é pelo tempo e sim porque não é certo, não é justo. Mas, vale a pena discutir com essa pessoa? Ficar com tanta raiva a ponto desta situação estragar seu dia? Descontar no marido, na esposa, nos filhos, porque você foi “injustiçado” em uma fila?
Você quer ser feliz ou ter razão?
Falamos sobre o trânsito e a fila, mas isso acontece em todas as nossas relações! Nas amizades, na família, no trabalho, no casamento. Discussões sem fim para decidir quem tem razão! Grande é a necessidade em ter razão em tudo, querer dar a última palavra em uma simples discussão, sempre buscar uma vantagem em tudo que faz.
Nem sempre vale a pena ter razão! Além do mais, onde sua razão o levará? Muitas vezes, a conflitos sem fim. Término de relacionamentos, fim de amizades e casamentos, brigas com familiares. Irmãos que não se falam a anos! Filhos que não falam com pais, porque acreditaram que tinham “razão”!
Agressões verbais e às vezes até mesmo físicas com pessoas que você não conhece e sequer imagina o que elas estão passando! Nos noticiários diariamente, ouvimos sobre mortes após brigas no trânsito. E sempre vem o depoimento de algum familiar: “era um amor de pessoa!”, “estava indo ao trabalho!”, “não fazia mal para uma mosca!”, “como nossa sociedade está horrível!”.
Talvez essa pessoa era tudo isso mesmo, mas preferiu ter razão ao invés de ser feliz e encontrou outro que também quis ter razão a qualquer custo! Um minuto que perder no trânsito ou em uma fila pode significar ganho de tempo em sua vida com saúde emocional, paz, harmonia e amor ao próximo.
Não importa o quanto queira debater, opte por ser feliz!
Como criança, sorria mais, brinque mais, não leve a vida tão a sério! Sorrir faz bem! Um sorriso, uma gentileza pode ser a melhor arma. Diante de situações que julga injustas, seja humilde, perdoe, releve, procure não se preocupar tanto em ter razão!
Procure não agir impulsionado por suas emoções, questione seus pensamentos, respire fundo, acalme-se e seja mais feliz!
Da próxima vez em que puder escolher… escolha ser feliz!
Um forte abraço e até a próxima!
por Marcos Justiniano | jul 10, 2021 | Desenvolvimento pessoal, Gratidão, Psicologia positiva
Um remédio gratuito, eficaz e sem contraindicações para a alma. O SIGNIFICADO DA GRATIDÃO?!
Muitas pessoas estão buscando alívio para suas dores emocionais, para suas angústias e sofrimento em medicamentos, em substâncias e hábitos que prejudicam ainda mais sua saúde.
Hoje vamos conversar sobre a GRATIDÃO! Sabemos que ser grato é sinônimo de saúde mental, pois quem pratica a gratidão é mais satisfeito com a vida, tem a autoestima mais elevada, aprecia as belezas à sua volta, tem mais recursos para enfrentar momentos difíceis, desenvolve relações interpessoais mais saudáveis, no trabalho é mais bem sucedido e por aí vai os benefícios em ser grato.
Quando a pessoa não é grata, deixa de ganhar todos estes benefícios e pode comprometer sua saúde mental!
Você já parou para pensar sobre o significado da palavra gratidão?
Olha só, se você procurar no dicionário online de português vai encontrar que GRATIDÃO é um “Reconhecimento por um benefício recebido; agradecimento: dar provas de gratidão” e “Ação de reconhecer um benefício que lhe foi feito ou de demonstrar seu agradecimento a alguém por algo bom que essa pessoa lhe tenha feito; obrigado.”
Quando vamos verificar a etimologia, que é o estudo da origem e evolução da palavra, temos que GRATIDÃO descobrimos que vem da palavra latina gratus, que é traduzida como estar agradecido ou ser grato. Além disso, gratidão deriva também de gratia, que em latim quer dizer graça que significa um favor recebido, uma dádiva.
Podemos entender a GRATIDÃO como um ato que se manifesta através de uma experiência envolvida com sentimento, que impulsiona a disposição em reconhecer o ganho de um benefício, um auxílio, um favor que muitas vezes sequer merecemos, ou não fizemos nada para receber.
Meu convite e sugestão a você hoje é SEJA GRATO! Comece a notar e a apreciar as coisas positivas na vida.
Você tem ao seu redor muitos e muitos motivos para agradecer!
Observe-os agora mesmo e AGRADEÇA!
Um forte abraço com gratidão e até a próxima!
por Marcos Justiniano | jul 6, 2021 | Desenvolvimento pessoal, Motivacional, Psicologia Organizacional
Como encontrar SATISFAÇÃO no TRABALHO?!
Para muitas pessoas o trabalho é um sacrifício quase uma tortura diária. Arrastam-se dia após dia esperando e torcendo para que o final de semana chegue logo.
Uma questão muito importante para todos nós é:
COMO ENCONTRAR SATISFAÇÃO NO TRABALHO INDEPENDENTE DO QUE VOCÊ FAÇA?!
Certa vez ouvi de uma professora no ensino médio: “aprenda a gostar do que faz!” Hoje lembro da fala desta querida professora e faço um paralelo à frase atribuída a Confúcio: “Trabalhe com o que você ama e nunca mais precisará trabalhar na vida.” Algumas pessoas sofrem em seus trabalhos, não desconsiderando muitos outros fatores é claro, mas talvez porque não aprenderam a gostar do que fazem, não encontraram sentido e propósito em sua atividade.
Trabalho todos fazemos, mas alguns têm um emprego, uma atividade feita com muito enfado em troca de uma remuneração no final do mês, alguns estão em uma carreira e apesar de se sentirem desmotivados, seguem aparentemente firmes, por acreditarem na ascensão profissional. Mas outros, fazem de seu trabalho uma missão.
Encontram sentido e propósito em sua atividade, e isso faz toda a diferença!
Deixa eu contar um pouquinho da minha história para você:
Em certo momento da minha vida eu salvava pessoas em situações de emergência: resgates, salvamentos em altura, acidentes automobilísticos, quedas, eu fui bombeiro e isso era maravilhoso. Em uma rotina de trabalho de 24 horas por 48, me dedicava àquela atividade com todas as minhas forças. Cuidava da minha forma física, corria, nadava, treinava as manobras de salvamento e tentava ser o melhor no que fazia, pois sabia que pessoas dependiam de mim.
E hoje… entendo que atualmente eu salvo pessoas de suas prisões emocionais, de crenças limitantes que as aprisionam a uma vida de sofrimento, salvo líderes quando os auxilio a desenvolverem uma prática eficiente e liderarem de forma saudável, inspiradora e humana, salvo pessoas quando compartilho conhecimentos com meus alunos, sabendo que eles serão profissionais que ajudarão muitas e muitas outras pessoas que eu sequer conhecerei, mas que de alguma forma participarei desta ajuda. Isso é muito maravilhoso!
Fiz de minhas práticas profissionais, de meus trabalhos, uma MISSÃO. Procuro encontrar SENTIDO E PROPÓSITO no que estou fazendo. Acredito que aprendi a lição dada pela minha querida professora sobre gostar do que se faz.
A você que ainda tem um emprego e sofre com isso, deixo aqui a proposta de uma reflexão: não importa o que esteja fazendo, há um propósito em sua atividade, existem pessoas que dependem do que você faz.
E você que não tem um emprego, mas desenvolve alguma atividade em casa, por conta própria, ou tem sua loja, uma empresa, enfim… muitas pessoas podem ser beneficiadas com a sua atividade de uma forma transformadora se você entender que por trás do que faz, tem um sentido.
E se você sentir desejo de mudar de atividade, não se preocupe, faça aquilo que faz o seu coração arder! A vida é curta demais para que você continue somente com um emprego até a sua aposentadoria.
Aprenda a gostar do que faz e encontre uma missão neste momento. Pode ser que amanhã você esteja em outra atividade, vá trabalhar em outra empresa ou tenha sua empresa, seja onde for, como for, ou o que for, existe um propósito no que faz.
Pessoas serão ajudadas e beneficiadas com o seu trabalho, isso é sentido e propósito, saber disso e internalizar esta concepção, faz você ter uma missão!
Um forte abraço e até a próxima!